terça-feira, 4 de março de 2014

Próximo lance: tomar a Ucrânia e impor-lhe a austeridade

Sorrateiramente, sem que muitos percebam, os EUA e vários países europeus que lhes são associados estão se apoderando do governo de vários países para submeter-lhes a condições de austeridade, tais como às aplicadas à Grécia e outros países europeus e de diversas regiões do mundo. Querem extrair suas riquezas minerais, apossar-se e patentear suas riquezas naturais, apossar-se das empresas de serviços essenciais e estratégicos desses países e impor-lhes, como já foi escrito, à austeridade econômica.

Um após o outro ou simultaneamente são incorporados aos domínios das grandes corporações e do sistema financeiro os mais diversos governos e países que outrora muitos jamais imaginaram que seriam incorporados, porque havia o temor da reação de países como China e Rússia.

Parece-me que esse temor não existe mais. A ideologia da imposição da austeridade, da globalização financeira e econômica, da destruição do ecossistema e do próprio ser humano parece estar atingindo seus objetivos e vencendo as guerras.

O fato exposto na matéria abaixo, por exemplo, pode até ser taxado como uma estratégia dos russos e seus aliados para amedrontar simpatizantes dos ucranianos contrários à Rússia e favoráveis aos EUA e seus aliados na União Europeia, mas não deixa de expor um dos grupos aliados a esses últimos: os grupos nazifascistas ucranianos e não ucranianos que habitam a Ucrânia.


Ucranianos derrubam monumento erguido para soldados que lutaram contra nazismo (link)

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