sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Call Center e Telemarketing 1

Dentre as muitas “profissões” que aumentaram exponencialmente no Brasil constam as de atendente de Call Center e operador(a) de telemarketing, inseridas na categoria de prestação de serviços, e isso se deu na esteira das reformas estruturais ditas neoliberais ao longo dos anos 1990 até os dias atuais.

Acrescente-se a muito boa matéria intitulada “Telemarketing e Call Center: O ‘proletário não operário’ ” (acesse a matéria através do link), publicada pelo jornal da Unicamp, edição 349, de 26 de fevereiro a 4 de março de 2007, que entre outras perversidades a nos remeterem ao capitalismo praticado no século XIX em vários países europeus, e também nos dias correntes, que em muitas das empresas prestadoras de serviços de call center e telemarketing os operadores têm seus passos vigiados (e seu tempo cronometrado) quando vão ao banheiro, e são grandes e médias empresas e bancos financeiramente muito bem situados que se utilizam e lucram com a terceirização desse serviço.

Leia sobre o tema na matéria publicada originalmente no jornal da UNICAMP, Edição 349, de 26 de fevereiro a 4 de março de 2007, e transcrita para o sítio Instituto Humanitas Unisinos (vide link logo abaixo).
   

Telemarketing e Call Center: O “proletário não operário”
http://www.ihu.unisinos.br/noticias/noticias-arquivadas/5082-telemarketing-e-call-center-o-proletariado-nao-operário

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