sexta-feira, 26 de agosto de 2016
Culto à exclusão e ao assédio moral (um rascunho de reflexão)
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sexta-feira, agosto 26, 2016
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quinta-feira, 25 de agosto de 2016
A terceirização proposta pelo PL 4330/2004
Muitas grandes corporações, bancos e instituições se utilizam desse tipo de contratação de funcionários para diminuir custos, ou, no economês dito em diversas mídias por economistas alinhados com o sistema capitalista neoliberal, diminuir "o custo unitário do trabalho", pagando muito menos aos terceirizados em relação aos funcionários da corporação ou instituição contratante, dificultando que tirem férias (naqueles casos em que o funcionário permanece prestando serviços à empresa contratante, mas tem de mudar para outra empresa contratada), não investindo na segurança desses trabalhadores ao exercerem trabalhos que envolvam risco de morte e insalubridades diversas, entre outros flagelos vividos pelos terceirizados.
Nas manifestações compostas por uma colcha de retalhos ideológica iniciadas em junho de 2013, exigiram diversas condições e direitos que deveriam ser fornecidos pelo Estado, ao lado de reivindicações próprias da direita neoliberal associada a outras vertentes da direita, mas não se viu nenhum grupo em número significativo se opor a esse aprofundamento da terceirização proposto pelo Projeto de Lei 4330/2004.
O relativamente conhecido refrão "Eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor" talvez deve ser sido entoado por algum ou alguns dos manifestantes para os quais é indiferente a aprovação ou não do PL 4330/2004, que sequer sabem do que se trata, cerrando fileiras ao lado de empresários, banqueiros, investidores e classe média individualista e reacionária sem saber que são os quatro grupos citados que lhes apunhalarão pelas costas .
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Carlos
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quinta-feira, agosto 25, 2016
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quarta-feira, 24 de agosto de 2016
quarta-feira, 18 de maio de 2016
O cliente e o inseto asqueroso
Faz algum tempo criei a expressão "o cliente em primeiro lugar, e o inseto asqueroso do ser humano, em último", pois todo cliente é um ser humano (pelo menos do ponto de vista da classificação científica das espécies), mas nem todo ser humano é classificado com sendo um cliente, pois este consiste em um estado transitório do ser relacionado ao seu poder de adquirir bens e contratar serviços, e não a algo que lhe é imanente.
Em um mundo dominado pela ideologia da exclusão e da destruição do ecossistema (a ideologia capitalista, principalmente a de vertente neoliberal), existem apenas as primeiras pessoas do singular (eu) e do plural (nós), sendo que, nesta última, não estão incluídas as primeiras pessoas com as quais não existe uma ligação afetiva.
Percebe-se que no sistema dominante (capitalista e de vertente neoliberal) o ser humano somente possui algum valor quando e se estiver propenso a adquirir algum produto ou serviço, ou quando e se está na posição de empreendedor e/ou investidor, ou ainda, quando e se está na condição de capital humano.
Na condição de alguém que depende do trabalho para subsistir sem constituir-se em capital humano, ou, pior ainda, na condição de pobre, miserável ou desvalido, o ser humano nada mais é do que um lixo ambulante não-reciclável, que talvez sirva apenas como uma espécie de gás metano para mover a imensa e poderosa máquina de genocídio, exclusão e destruição do ecossistema representada pelo sistema capitalista neoliberal.
Obs.: texto construído em alguma data que não me recordo e publicado em 01 de Julho de 2007.
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quarta-feira, maio 18, 2016
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terça-feira, 4 de março de 2014
Próximo lance: tomar a Ucrânia e impor-lhe a austeridade
Sorrateiramente, sem que muitos percebam, os EUA e vários países europeus que lhes são associados estão se apoderando do governo de vários países para submeter-lhes a condições de austeridade, tais como às aplicadas à Grécia e outros países europeus e de diversas regiões do mundo. Querem extrair suas riquezas minerais, apossar-se e patentear suas riquezas naturais, apossar-se das empresas de serviços essenciais e estratégicos desses países e impor-lhes, como já foi escrito, à austeridade econômica.
Um após o outro ou simultaneamente são incorporados aos domínios das grandes corporações e do sistema financeiro os mais diversos governos e países que outrora muitos jamais imaginaram que seriam incorporados, porque havia o temor da reação de países como China e Rússia.
Parece-me que esse temor não existe mais. A ideologia da imposição da austeridade, da globalização financeira e econômica, da destruição do ecossistema e do próprio ser humano parece estar atingindo seus objetivos e vencendo as guerras.
O fato exposto na matéria abaixo, por exemplo, pode até ser taxado como uma estratégia dos russos e seus aliados para amedrontar simpatizantes dos ucranianos contrários à Rússia e favoráveis aos EUA e seus aliados na União Europeia, mas não deixa de expor um dos grupos aliados a esses últimos: os grupos nazifascistas ucranianos e não ucranianos que habitam a Ucrânia.
Ucranianos derrubam monumento erguido para soldados que lutaram contra nazismo (link)
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terça-feira, março 04, 2014
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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
A Venezuela e o risco de golpe de Estado 1
Ao contrário do que é divulgado massivamente pelos mais diversos veículos de comunicação (incluindo aqui as chamadas "redes sociais"), na Venezuela a partir dos governos de Hugo Chavez e de seu sucessor, Nicolás Maduro, aprofundou-se o que se entende por um regime democrático, e não a instituição de um regime antidemocrático, tal qual defendem tais veículos.
Quando a democracia extrapola os limites estabelecidos pelo sistema capitalista dominado por grandes oligopólios e pelo sistema financeiro, permitindo que os mais pobres e excluídos influam nos rumos do governo, os países que permitem isso passam a ser golpeados por grande parte de sua elite econômica.
Um golpe em câmera lenta contra a democracia na Venezuela (link)
Transcrições, bibliografia e outros
(1) oitavo parágrafo do artigo de Alfredo Serrano Mancilla, autor do artigo para o qual o link supra direciona, e que é PhD em Economia e integrante do Centro Estratégico Latino-Americano de Geopolítica.
(2) idem
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sexta-feira, fevereiro 21, 2014
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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Há mais de vinte anos
O PSDB não está há no governo federal há vinte anos, tal como teria dito que pretendiam ficar um de seus membros ou tecnocratas, e isso já faz algum tempo. Mas estão no governo do Estado de São Paulo já faz vinte anos.
No entanto, a ideologia do PSDB, que na verdade não é apenas do PSDB, mas de um poderoso grupo político, econômico, financeiro, militar e midiático está no poder – nos governos federal, estaduais e municipais – há muito mais do que vinte anos, e representados pelos mais diversos partidos, mesmo por aqueles que trazem em seu nomes alguma aversão à ideologia capitalista neoliberal.
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sexta-feira, fevereiro 07, 2014
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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
Se eu fosse um chargista 1
Se eu fosse um chargista, desenharia de um lado um rio, aparentemente limpo e cujas águas parecem adequadas para beber, higienizar-se, regar a colheita e outros usos, e circundado em ambas as margens por forças armadas transnacionais e defensoras da elite econômica nacional e transnacional a proteger não somente o rio, mas também as empresas (com seus logotipos) e investidores (elegantemente vestidos), de um assalto desesperado das massas em busca de água potável e alimentos.
À margem e distante vários e vários metros desse rio, seres esqueléticos, enrugados, sujos e maltrapilhos, queimando sob o sol feitos mortos-vivos e prostrados esperando por pelo menos um copo d'água potável, para adiar a própria morte por mais um dia.
A descrição acima e a charge que ainda não existe, ou existe e eu não sei onde está e por quem foi feita, é dramática e muitos pararam de ler na primeira linha, mas mostra um pouco do que poderá vir a ser, em muitas regiões do mundo, e talvez no próprio Brasil, onde prevalece e prevaleceu a supremacia do capitalismo selvagem e a destruição do ecossistema.
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segunda-feira, fevereiro 03, 2014
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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Trabalho temporário poderá ser flexibilizado
Como se não bastasse o PL (Projeto de Lei) 4330/2004, que, se aprovado, vai terceirizar as chamadas atividades-fim das empresas, surge agora o essa MP (Medida Provisória) do governo que pretende permitir contratações flexíveis, sem registro em carteira, apenas pelo período de 14 dias, renováveis (com intervalo de sete dias corridos) até o limite de 60 dias por ano e permitido para todos os setores da economia, em qualquer momento do ano, em todo o País.
O assunto é de muita importância para os que se preocupam com a extinção de muitos direitos trabalhistas e com a piora (ainda mais) nas condições de trabalho dos que necessitam dessa atividade para subsistir.
Leia sobre o tema na matéria de João Villaverde, publicada originalmente no jornal e sítio do jornal O Estado de São Paulo, em 30.01.2014 (vide link logo abaixo).
Trabalho temporário poderá ser flexibilizado
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,trabalho-temporario-pode-ser-flexibilizado,1124687,0.htm
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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Call Center e Telemarketing 1
Dentre as muitas “profissões” que aumentaram exponencialmente no Brasil constam as de atendente de Call Center e operador(a) de telemarketing, inseridas na categoria de prestação de serviços, e isso se deu na esteira das reformas estruturais ditas neoliberais ao longo dos anos 1990 até os dias atuais.
Acrescente-se a muito boa matéria intitulada “Telemarketing e Call Center: O ‘proletário não operário’ ” (acesse a matéria através do link), publicada pelo jornal da Unicamp, edição 349, de 26 de fevereiro a 4 de março de 2007, que entre outras perversidades a nos remeterem ao capitalismo praticado no século XIX em vários países europeus, e também nos dias correntes, que em muitas das empresas prestadoras de serviços de call center e telemarketing os operadores têm seus passos vigiados (e seu tempo cronometrado) quando vão ao banheiro, e são grandes e médias empresas e bancos financeiramente muito bem situados que se utilizam e lucram com a terceirização desse serviço.
Leia sobre o tema na matéria publicada originalmente no jornal da UNICAMP, Edição 349, de 26 de fevereiro a 4 de março de 2007, e transcrita para o sítio Instituto Humanitas Unisinos (vide link logo abaixo).
Telemarketing e Call Center: O “proletário não operário”
http://www.ihu.unisinos.br/noticias/noticias-arquivadas/5082-telemarketing-e-call-center-o-proletariado-nao-operário
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domingo, 11 de agosto de 2013
Para entender O Capital–palestra com David Harvey
Já vi e ouvi outras exposições suas, com um tradutor ou com legendas em português, mas infelizmente esta só consta em língua inglesa, sem legendas em português.
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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
O sistema financeiro mundial e as dívidas
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terça-feira, 15 de janeiro de 2013
E a CPI da privataria tucana? - Brasil de Fato

Leiam a excelente matéria do jornal e sítio Brasil de Fato acessando o link abaixo, ou, se preferirem, através de algum sítio de busca digitando as palavras-chave "E a CPI da privataria tucana?" seguida de Brasil de Fato.
http://www.brasildefato.com.br/node/9737
http://www.brasildefato.com.br/sites/default/files/Especial%20Privataria%20Tucana.pdf
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domingo, 6 de janeiro de 2013
Leonardo Boff - frases 1
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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
A força destruidora e autodestruidora
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domingo, 9 de dezembro de 2012
Financeirização, oligopolização e barbárie
Percebe-se, nas entrelinhas dos muito bons textos de Chesnais, apesar de dito de outra forma, que um dos pilares fragilmente estruturados do sistema capitalista neoliberal são empréstimos, nas suas mais variadas formas, que são utilizados para de um lado gerar mais lucros para uma minoria (a elite financeira e dos grandes oligopólios), e de outro para possibilitar que classes sociais fortemente espoliadas pelo próprio sistema possam retroalimentar o mesmo sistema excludente e espoliador sem que os estruturadores desse sistema se preocupem com seu caráter autodestrutivo.
François Chesnais - Sin Permisso e Carta Maior
09/07/2012
François Chesnais - Sin Permisso e Carta Maior
20/07/2012
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sábado, 3 de novembro de 2012
Resistência ao Neoliberalismo
Ajudem-nos, por favor, a conscientizar as pessoas do que significa a implantação da ideologia neoliberal, da ideologia fasciliberal (mistura de liberalismo ou neoliberalismo aplicado no campo econômico com o fascismo aplicado nos campos político, social e institucional) e do anarcocapitalismo no mundo real.
O texto supra consta (ou constava) da descrição da comunidade Resistência ao Neoliberalismo, que foi criada por mim no Orkut em junho de 2005 e, após atingir o número de mais de cinco mil filiados, está se extinguindo aos poucos para o alívio de muitos defensores da ideologia que transforma seres humanos em lixo ambulante não-reciclável, e destroi o ecossistema sem preocupar-se com as consequências, pois a avidez por poder e riqueza é muito mais forte. O apelo, ao final do texto, continua válido, principalmente com os fatos de que temos tomado conhecimento sobre a Grécia, Portugal, Espanha, Irlanda, Itália, Inglaterra e tantos outros, para os quais a ideologia neoliberal se impõe com força revigorada.
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terça-feira, 30 de outubro de 2012
A Criminalização das reivindicações sociais na Espanha
Indignados não se intimidam com repressão e voltam às ruas
28/10/2012
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terça-feira, outubro 30, 2012
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domingo, 28 de outubro de 2012
A reeleição de Chavez - outubro de 2012
Coloquei também um link para o bom artigo de Antonio Martins intitulado “A vitória de Chavez e seus significados”.
Povo venezuelano derrota a oligarquia e o imperialismo
A vitória de Chaves e seus significados
Sítios de notícias favoráveis ao sistema capitalista neoliberal reconhecem a vitória de Chavez na eleição venezuelana de outubro de 2012
1) Chavez é eleito para o quarto mandato seguido na Venezuela
2) EUA elogiam alta participação de venezuelanos em eleição
3) OEA atesta bom andamento das eleições na Venezuela
4) Chávez vence eleição e governará Venezuela até 2019
5) Reeleito, desafio de Chávez é se adaptar ao Mercosul
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domingo, outubro 28, 2012
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quinta-feira, 25 de outubro de 2012
O papel das OS (organizações sociais) no sistema neoliberal
O provável início da implantação dos contratos de gestão entre um governo e as entidades ditas sem fins lucrativos deu-se no primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, lá pelos idos de 1998, em algum Estado ou município governado pelo PSDB ou partido coligado, quando as ideias neoliberais estavam muito mais fortes no Brasil (hoje, elas continuam fortes, mas muito mais pela força das repressões aos movimentos que as condenam do que pelo número dos que de fato creem nelas) tendo à frente do Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado o hoje crítico do sistema neoliberal Luiz Carlos Bresser Pereira, e como secretária-executiva Cláudia Costin [1] .
Diferentemente dos liberais no campo econômico de diversas vertentes e dos anarcocapitalistas, os tecnocratas do PSDB e associados formularam uma estratégia um pouco diferente para tornar o Estado mínimo em setores que muito provavelmente causariam indignação na grande maioria dos usuários pobres se fossem simplesmente privatizados, optando então pelo firmamento de contratos de gestão entre o governo e as OS nas áreas de assistência média, ambulatorial e hospitalar e assistência social, entre outras. Com as OS, dar-se-ia e da-se a impressão de que o governo continua atuando no setor terceirizado para uma entidade “sem fins lucrativos”, mas no mundo real os grandes beneficiados são a elite econômica e os políticos que a representam.
Não há melhora significativa com a transferência de atividades consideradas “não típicas de Estado” para as OS, pois o montante de recursos destinados a essas atividades, os salários de muitos funcionários, a compra e manutenção de materiais e equipamentos essenciais permanecem aquém do necessário, além da instauração da mesma rotatividade de funcionários existente no setor privado e do sistema de compras da OS que não se submete ao mesmo controle existente nas licitações de órgãos públicos e estatais.
Em não havendo a mesma rigidez e controle de tais entidades públicas, não estatais e de direito privado quanto a suas compras de produtos, materiais e equipamentos, e na contratação de serviços, abre-se (talvez até se escancare) uma janela para que pessoas que façam parte da direção dessa entidade, políticos e empresários se locupletem, criando um círculo vicioso de corrupção e tentativa de perpetuação no poder das mesmas forças políticas em conluio com empresários, grupos econômicos e dirigentes dessas entidades.
A retórica da eficiência no uso dos recursos e na prestação de serviços ditos “não típicos de Estado” extinguindo ou substituindo pouco a pouco entidades públicas e estatais por entidades públicas não-estatais de direito privado “sem fins lucrativos” objetiva, em linhas simples, o que foi exposto nos parágrafos anteriores, além de contribuir significativamente para que a elite econômica nacional e transnacional apropire-se ou reaproprie-se de grande parte da renda e da riqueza distribuída para setores da classe média baixa e dos mais pobres que constituem os servidores públicos de entidades públicas e estatais agora submetidos à condição de servidores demissíveis sem justa causa, e a própria população de baixa renda que se vê obrigada a recorrer aos sistemas públicos de assistência médica, ambulatorial, hospitalar, social e outras sem melhorias significativas quando prestadas pelas tais Organizações Sociais (OS).
[2] Aqui se encaixam desde as diversas formas de renúncia na cobrança de tributos, ou de redução de tributos, por parte do Estado, de certos setores econômicos (das áreas industrial, comercial, financeira, de serviços e outras) que, segundo os governos adeptos de tal ideologia, contribuam para o aumento dos investimentos e geram empregos diretos e indiretos - pouco importando se se trata de empregos precários ou até de condição subumana -, até mais investimentos do Estado nos setores de infraestrutura (rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, hidrelétricas, termoelétricas, e outros) ou concessão de tais setores por longos anos à iniciativa privada mediante contrato favorável a esta última e, por vezes, empréstimos subsiados que lhe sejam feitos por algum banco de fomento estatal (em casos recentes do Brasil, o BNDES).
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quinta-feira, outubro 25, 2012
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domingo, 14 de outubro de 2012
Desastre ambiental, miséria e guerra sem fim
Leiam, por favor, na íntegra com atenção e reflexão o muito bom texto de Noam Chomsky intitulado “Os temas que Romney e Obama evitam: desastre ambiental e guerra nuclear”, publicado no sítio La Jornada e transcrito para o da Carta Maior, e que serviu de base para o pequeno texto supra. Quem preferir localizar o link para matéria usando algum sistema de busca, faça-o com usando as palavras-chave contidas no link abaixo e seguidas de Noam Chomsky e La Jornada.
Os temas que Romney e Obama evitam: desastre ambiental e guerra nuclear
Noam Chomsky - La Jornada - 08/10/2012
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domingo, 7 de outubro de 2012
O ódio das elites e dos reacionários a Hugo Chavez
O porquê do ódio a Chavez - escrito por Ignácio Ramonet
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domingo, outubro 07, 2012
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sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Alexis Tsipras e a destruição da Grécia
Abaixo, entre aspas e em itálico, alguns trechos da entrevista de Alexis Tsipras.
“A Grécia se converteu em um experimento ultra-liberal, em um porquinho da índia. Aqui se colocou à prova a política do choque para logo em seguida ampliá-la para o resto da Europa. Mas temos a reação da sociedade. As pessoas já não têm a vida cotidiana que tinham antes e são essas mesmas pessoas que reagiram para que as coisas mudassem. Com sua mobilização a sociedade ameaçou as elites de nosso país. Isso significa que estamos mudando a correlação de forças mediante o comportamento crítico das massas”.
“A política de choque liberal implementada na Argentina nos anos 90 sob as ordens do FMI também foi aplicada aqui. Estamos neste processo, lento mas destrutivo, um processo que se comporta de forma muito violenta contra os povos e os marginalizados: planos de ajuste, ataque contra os salários, desemprego”.
“... há algo que deve ser dito claramente: o neonazismo e a Aurora Dourada não são uma força anti-sistema. Não, trata-se de uma força do sistema dentro do sistema. É o braço mais forte do sistema que será utilizado se ele se sentir em perigo. O único perigo para nosso país são as políticas neoliberais, a troika (FMI, Banco Central Europeu e União Europeia) e o movimento neonazista, que é um aliado deles para seguir neste caminho”.
“Na Grécia, o partido que representa a social democracia, o PASOK, não se diferencia em nada da direita. É uma cópia. Por isso nossa esquerda pode se converter em um polo de alianças com autêntica base social e popular”.
Elites europeias estão causando retrocesso de décadas
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sexta-feira, setembro 21, 2012
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domingo, 9 de setembro de 2012
Auschwitz sem cercas
Esses miseráveis estão livres, mas, ao mesmo tempo, estão aprisionados.
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domingo, setembro 09, 2012
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quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Haverá alguma saída?
E se não houver saída alguma?
Os links abaixo, acompanhados de números, remetem a sítios e textos para que o leitor compreenda melhor algumas citações de conceitos, nomes, fatos históricos e outros utilizadas no texto em parte transcrito, ou mesmo em alguns de meus comentários.
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quinta-feira, agosto 23, 2012
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